RECEITAS: BOLO COM GLACÊ DE LIMÃO
Ingredientes
2 ovos
1 limão
140g de farinha de trigo
1 colher (café) de fermento em pó
5 gotas de baunilha
50g de manteiga
2 colheres (sopa) de rum
70g de gelatina de damasco (ou outra de sua preferência)
80g de açúcar de confeiteiro
Casca de cidra cristalizada pata decorar
Sal
2 ovos
1 limão
140g de farinha de trigo
1 colher (café) de fermento em pó
5 gotas de baunilha
50g de manteiga
2 colheres (sopa) de rum
70g de gelatina de damasco (ou outra de sua preferência)
80g de açúcar de confeiteiro
Casca de cidra cristalizada pata decorar
Sal
Modo de preparo
Lave e seque o limão.
Rale fininho a casca e esprema o suco.
Peneire a farinha junto com o fermento.
Numa panela pequena, derreta a manteiga em banho maria.
Forre com papel manteiga uma fôrma de bolo inglês de 20cm de comprimento.
Numa vasilha, coloque os ovos, levemente batidos, a casca de limão ralada e uma pitada de sal.
Bata o composto por alguns instantes com um batedor de arame, incorpore a farinha peneirada, a manteiga derretida amornada, 1 colher (sopa) de rum e as gotas de essência de baunilha.
Misture até que a massa adquira uma consistência homogênea e despeje na fôrma.
Asse em forno preaquecido e 200C por 7 minutos, abaixe a temperatura para 180C e asse por mais 35 minutos.
Retire o bolo do forno, desenforme, descartando o papel manteiga, e coloque-o para esfriar sobre uma grade.
Regue-o no meio com outra colher (sopa) de rum e deixe esfriar.
Prepare a cobertura, diluindo o açúcar de confeiteiro com o suco coado do limão.
Dissolva a gelatina numa panela pequena em 1 colher (sopa) de água e espalhe-a sobre o doce.
Cubra o bolo com o glacê de açúcar de confeiteiro e guarneça com as cascas de cidra cristalizadas.
Leve ao forno a 250C por 20 segundos para fixar o glacê e sirva.
Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 1 hora e 5 minutos
Dificuldade: Média
Lave e seque o limão.
Rale fininho a casca e esprema o suco.
Peneire a farinha junto com o fermento.
Numa panela pequena, derreta a manteiga em banho maria.
Forre com papel manteiga uma fôrma de bolo inglês de 20cm de comprimento.
Numa vasilha, coloque os ovos, levemente batidos, a casca de limão ralada e uma pitada de sal.
Bata o composto por alguns instantes com um batedor de arame, incorpore a farinha peneirada, a manteiga derretida amornada, 1 colher (sopa) de rum e as gotas de essência de baunilha.
Misture até que a massa adquira uma consistência homogênea e despeje na fôrma.
Asse em forno preaquecido e 200C por 7 minutos, abaixe a temperatura para 180C e asse por mais 35 minutos.
Retire o bolo do forno, desenforme, descartando o papel manteiga, e coloque-o para esfriar sobre uma grade.
Regue-o no meio com outra colher (sopa) de rum e deixe esfriar.
Prepare a cobertura, diluindo o açúcar de confeiteiro com o suco coado do limão.
Dissolva a gelatina numa panela pequena em 1 colher (sopa) de água e espalhe-a sobre o doce.
Cubra o bolo com o glacê de açúcar de confeiteiro e guarneça com as cascas de cidra cristalizadas.
Leve ao forno a 250C por 20 segundos para fixar o glacê e sirva.
Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 1 hora e 5 minutos
Dificuldade: Média
Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
ResponderExcluirE eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (C.R.S)
Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (C.R.S)
Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (C.R.S)
Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (C.R.S)
Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
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(C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (C.R.S)
Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
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(C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (C.R.S)
Se eu sou forte, (C.R.S) é fraco.
ResponderExcluirE eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (C.R.S)