POESIA: "SAUDADE"
SAUDADE
Na natureza
Estou repleta de potencialidades
Que não conheço.
Impregnada de energias
Estou repleta de potencialidades
Que não conheço.
Impregnada de energias
Que não mereço,
E que me faz sentir pequena...
Muito pequenina e muito mortal.
Percebo o tempo... Rival
E que me faz sentir pequena...
Muito pequenina e muito mortal.
Percebo o tempo... Rival
Do meu tempo pessoal
Que se esconde como um animal
Em busca de socorro, ou um fim
Para essa tensão
Que se esconde como um animal
Em busca de socorro, ou um fim
Para essa tensão
Contínua, torturante.
Um fim, por algum
Tempo
Dessa saudade mortificante
Um fim, por algum
Tempo
Dessa saudade mortificante
Que eu tenho de você,
E que se instalou dentro de mim.
Um fim, para essa saudade
Que não quer ir embora
E que se instalou dentro de mim.
Um fim, para essa saudade
Que não quer ir embora
Que magoa, tortura e ignora
A falta que sinto de você.
Saudade de ter você.
A falta que sinto de você.
Saudade de ter você.
Saudade de ver você.
Um fim, para essa dor
Dentro de mim.
AUTORA: DALÚ DE AZEVEDO
Dentro de mim.
AUTORA: DALÚ DE AZEVEDO
(F.J), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
ResponderExcluirO Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
Se eu sou forte (F.J) é fraco. E eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (C.R.S).
Se eu sou forte (C.R.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.
(F.J), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
ExcluirO Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
Se eu sou forte (F.J) é fraco. E eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (C.R.S).
Se eu sou forte (C.R.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.
(F.J), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
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Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
Se eu sou forte (F.J) é fraco. E eu o prendo e embaraço.
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O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (C.R.S).
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Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
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O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
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Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
Se eu sou forte (F.J) é fraco. E eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
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Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (F.J).
Se eu sou forte (F.J) é fraco. E eu o prendo e embaraço.
(C.R.S), na luz de Àgido, manso como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, com a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ele no dia em que vier a mim pedir desculpas.
Como o néctar e a ambrósia, deve ser a minha presença para (C.R.S).
Se eu sou forte (C.R.S) é fraco. E eu o prendo e embaraço.