SOBRENATURAL: A BELA DE PRATA
«juramos que fomos testemunhas da materialização de um fantasma, que apareceu diante de nós e nos acompanhou durante 20 minutos; depois o seu corpo desvaneceu-se diante dos nossos olhos!»
Esta afirmação foi feita às autoridades do lugar por um grupo de 80 pessoas que em 1953 assistiu ao congresso de verão Camp Silver Belle, na localidade de Ephrata, na Pensilvânia. Efectuou-se ali uma convenção espírita na qual participaram conhecidos médiuns de faculdades para físicas, capazes de produzir manifestações ectoplasmáticos, que quiserem dar testemunho deste facto fantástico.
Numa das sessões experimentais mostraram-se as capacidades da médium Ethel Post-Parrish, perante um grupo numeroso de pessoas. A sensitiva estava isolada dentro de uma cabina, e depois de evocar o seu espírito guia, entrou em transe auto mediúnico. Decorrido alguns minutos, conseguiu produzir, numa sessão de mais meia hora e a partir do seu corpo, a materialização de uma substância energética bio plasmática que, lentamente, a partir do solo da cabine, se foi projetando para o exterior, onde se formou a imagem de uma fantasmogéneses ectoplasmática com figura de mulher.
Denominaram-na «a bela de prata», pela semelhança da sua cor com este metal. Uma vez configurada, a entidade energética tinha a capacidade de se deslocar suavemente, como se flutuasse.
As testemunhas mais usadas puderam aproximar-se dela, tocar-lhe e inclusive passar-lhe os braços pelos ombros semi-materiais.
Essa aparição pôde ser fotografada pelo profissional Jack Edward com um equipamento de infravermelhos.
Estes documentos, publicados neste artigo, são considerados os mais excepcionais da história da parapsicologia.
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