O PODER DA MEDITAÇÃO
O mundo anda tão corrido. Temos que fazer tantas coisas ao mesmo tempo: ser mãe, pai, dona de casa, namorada, amante, profissional que acabamos esquecendo de nós, nosso verdadeiro EU.
Esquecemos de relaxar. Certo?
Bom, praticando meditação você pode encontrar um caminho que te deixe mais calma, diminui a ansiedade, fazendo com que você, querendo ou não, acabe relaxando.
O exercício meditativo ajuda a distinguir sentimentos, crenças e pensamentos, contribuindo para que você faça escolhas melhores e mais conscientes ao longo da vida. E incorporar esse método no cotidiano pode ser tarefa simples. Para isso, basta encontrar um lugar calmo, onde não seja incomodado e tenha o mínimo possível de distrações.
Depois disso, deixe o ambiente acolhedor, ajustando a temperatura e a iluminação, por exemplo. Uma outra dica é perfumar o recinto com aromas ou incensos. A meditação pode ser praticada com a pessoa sentada ou deitada, dependendo de qual posição oferece mais comodidade e conforto. Não se preocupe caso, no começo, sua mente ficar divagando, deixando você distraído durante o exercício. Nesse momento é importante não criticar ou repreender a si próprio, apenas volte novamente sua atenção ao exercício, quantas vezes for preciso.
Vale lembrar que no caso de meditação guiada com áudio, o praticante pode parar ou voltar a gravação a qualquer momento, caso ache que precisa de um tempo maior para determinada reflexão. Se possível, coloque uma venda nos olhos para facilitar a interiorização e utilize um fone de ouvido. Aproveite o exercício para treinar sua mente a deixar as respostas chegarem de forma livre. Na meditação, não há certo ou errado, a regra é deixar a mente se expressar na forma de emoções, lembranças, imagens ou cores, além de perceber como tudo isso é despertado em você.
Amanhã eu ensino alguns exercícios que farão com que você relaxe e alcance uma paz interior, fundamental nos dias de hoje.
Até lá!
ResponderExcluirSe eu sou forte, (F.J) é fraco.
E eu o prendo e embaraço.
(F.J), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (F.J)