POESIA: "SEMPRE VIVEREI EM VOCÊ"
SEMPRE VIVEREI EM VOCÊ
Ninguém pode tirar
O que lhe pertence
Nem mesmo se você
Já não o queira mais.
O que se viveu, viveu,
Não dá pra apagar...
Mesmo que você diga que já
Esqueceu-se, a marca ficou,
Até em quem ficou pra trás!
Não importa o gosto metálico
Do medo, em seu sorriso mordaz.
É disfarce do sentimento
De quem ficou pra trás!
Não importa a corrente de ar
Passando por baixo da porta
Trazendo um perfume
De folha morta...
Eu sempre viverei em você,
E você em mim,
Tatuados um no outro
No eterno vai e vem
Do mundo. Mesmo distante
Você me sentirá no alvorecer
E eu lhe sentirei ao anoitecer
Não importa
A hora em que acontecerá!
Só importa a marca que ficou
Do nosso amor vivido,
Mesmo que não tenha tido
Um final resolvido,
Eu sempre lhe amarei,
E você me amará.
AUTORIA DE DALÚ DE AZEVEDO
Ninguém pode tirar
O que lhe pertence
Nem mesmo se você
Já não o queira mais.
O que se viveu, viveu,
Não dá pra apagar...
Mesmo que você diga que já
Esqueceu-se, a marca ficou,
Até em quem ficou pra trás!
Não importa o gosto metálico
Do medo, em seu sorriso mordaz.
É disfarce do sentimento
De quem ficou pra trás!
Não importa a corrente de ar
Passando por baixo da porta
Trazendo um perfume
De folha morta...
Eu sempre viverei em você,
E você em mim,
Tatuados um no outro
No eterno vai e vem
Do mundo. Mesmo distante
Você me sentirá no alvorecer
E eu lhe sentirei ao anoitecer
Não importa
A hora em que acontecerá!
Só importa a marca que ficou
Do nosso amor vivido,
Mesmo que não tenha tido
Um final resolvido,
Eu sempre lhe amarei,
E você me amará.
AUTORIA DE DALÚ DE AZEVEDO
Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
ResponderExcluirE eu o prendo e embaraço.
(B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (B.A.C.S)
Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (B.A.C.S)
Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (B.A.C.S)
Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (B.A.C.S)
Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (B.A.C.S)
Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (B.A.C.S)
Se eu sou forte, (B.A.C.S) é fraco.
ExcluirE eu o prendo e embaraço.
(B.A.C.S), na luz de Ágido, mansa como um rebanho de bois, como um animal de sonoras patas, há de vir a mim e, entre remorsos, pedir-me desculpas pelo que me fez.
O Sol, como a cabeleira de ouro de Hages Ícora, brilhará para ela no dia em que vier a mim pedir desculpas, pois de mim merecerá não só o perdão como também remorsos meus.
E então, como o néctar bem como a ambrosia, será a minha a lembrança de (B.A.C.S)